Mais uma noite que os morcegos cantão...
minha memória vibra em procura de sua face...
vejo momentos que nunca aconteceram...
coração enrijece de tal forma, e me recolho a abrir os olhos...
na escuridão.
o preto aqui é como o dia, quente ardente.
a visão é turva, se ver a poucos metros a minha frente
canto em canto, so escuto o pouco do eco de minha própria voz
voz esta que estremece a procura de abrigo.
em meu peito carrego sua foto, toda vez que olho... Choro.
volta os morcegos a gritar sobre minha cabeça
uma melodia única, doce e sensível.
ao olhar pro chão vejo, flores mortas e outras que ainda brotaram,
um futuro não tão distante acho
mas a esperança é amarga desse dia chegar
a cada piscada, imagino nos dois a se abraçar
a cada respiro profundo, do de encontro com nos dois a se beijar
aquele leve e gostoso sentimento de você me roubando o ar...
me pergunto que sentimento serrar esse que estar a me acompanhar.
torna meus dias frios, minhas noites quentes, meu peito duro, minha memória latente.
vivo nesse amor que estar a me matar, sentimento de agonia.
me sinto estranho toda vez que quero estar com você
me sinto mal toda vez que quero beijar você
me sinto morto toda vez que não estou com você
gostaria e ficaria agradecido
se esse amor não correspondido
tornasse poeira e o vento levasse
para que eu amasse
mais uma vez...
de verdade.
mas esse clamor desconhecido
que me toma como vicio
me faz ir ate você
mesmo em imaginação
criando cenas que somente meu coração ... Compreende
e que nada nem ninguém... Entende.
nesse jardim latente
ando vagamente
em busca de alguém carente
que eu possa prestar ajuda eminente
somente para o ver contente
e meu mundo?
doer um pouco menos intensamente.
minha memória vibra em procura de sua face...
vejo momentos que nunca aconteceram...
coração enrijece de tal forma, e me recolho a abrir os olhos...
na escuridão.
o preto aqui é como o dia, quente ardente.
a visão é turva, se ver a poucos metros a minha frente
canto em canto, so escuto o pouco do eco de minha própria voz
voz esta que estremece a procura de abrigo.
em meu peito carrego sua foto, toda vez que olho... Choro.
volta os morcegos a gritar sobre minha cabeça
uma melodia única, doce e sensível.
ao olhar pro chão vejo, flores mortas e outras que ainda brotaram,
um futuro não tão distante acho
mas a esperança é amarga desse dia chegar
a cada piscada, imagino nos dois a se abraçar
a cada respiro profundo, do de encontro com nos dois a se beijar
aquele leve e gostoso sentimento de você me roubando o ar...
me pergunto que sentimento serrar esse que estar a me acompanhar.
torna meus dias frios, minhas noites quentes, meu peito duro, minha memória latente.
vivo nesse amor que estar a me matar, sentimento de agonia.
me sinto estranho toda vez que quero estar com você
me sinto mal toda vez que quero beijar você
me sinto morto toda vez que não estou com você
gostaria e ficaria agradecido
se esse amor não correspondido
tornasse poeira e o vento levasse
para que eu amasse
mais uma vez...
de verdade.
mas esse clamor desconhecido
que me toma como vicio
me faz ir ate você
mesmo em imaginação
criando cenas que somente meu coração ... Compreende
e que nada nem ninguém... Entende.
nesse jardim latente
ando vagamente
em busca de alguém carente
que eu possa prestar ajuda eminente
somente para o ver contente
e meu mundo?
doer um pouco menos intensamente.